Os limites da remumeração como incentivador da performance
- Sei o que se espera de mim no trabalho.
- Tenho os materiais e equipamentos que preciso para fazer o meu trabalho direito.
- No trabalho, tenho a oportunidade de fazer o que eu faço melhor a cada dia.
- Nos últimos sete dias, tenho recebido reconhecimento ou elogios por fazer um bom trabalho.
- Meu supervisor, ou alguém no local de trabalho, parece preocupar-se comigo como pessoa.
- Há alguém no trabalho que incentiva meu desenvolvimento.
- No trabalho, minhas opiniões parecem contar.
- A missão ou finalidade da minha empresa que me faz sentir o meu trabalho é importante.
- Meus sócios ou colegas de trabalho estão empenhados em fazer um trabalho de qualidade.
- Tenho um melhor amigo no trabalho.
- Nos últimos seis meses, alguém no trabalho falou-me sobre meu progresso.
- No ano passado, tive a oportunidade de aprender e crescer no trabalho.
Este é o tipo de análise que alguns profissionais de remuneração ignoram. Longe do universo das tabelas, quadros-guia, regressões lineares e outros bichos estatísticos, as estratégias de compensação (leia-se remuneração e benefícios) devem ser avaliadas através de uma lente emocional para maximizar seus efeitos motivacionais.
O tema do salário sempre estará em voga. Com um razoável e bem compreensível conjunto de critérios para apontar como o salário é determinado na organização, fica minimizado o potencial que ele tem de tornar-se uma fonte de conflito.
Salário não compra comprometimento. Uma empresa que considera seus empregados como parceiros e as partes interessadas, ao invéz de recursos a serem explorados, serão recompensadas com lealdade, empenho e desempenho.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home